Enoque Gabriel é um
simpático e alegre garoto de 3 anos de idade, nascido no bairro de Itaquera,
Zona Leste de São Paulo.
Ele é portador de
uma delicada condição patogênica, chamada “Anemia Falciforme”, e precisa de um
transplante de medula óssea.
De família humilde, o pequeno Enoque depende da saúde pública para a
manutenção de sua condição, enquanto ansiosamente aguarda por um transplante no
cadastro do SUS.
Ocorre que o transplante pelo SUS, só é feito quando a pessoa está em um estado de saúde bem grave e/ou avançado.
Definitivamente, não podemos deixar chegar a esse ponto.
Como é de se imaginar, lidar com uma criança neste estado, requer
atenção em tempo integral, além de muitas despesas com as constantes idas ao
médico, internações e medicamentos...
Portanto, toda e qualquer tipo de ajuda é muito bem-vinda.
Por isso precisamos muito nos unir em prol desta nobre causa e conseguir
arrecadar o valor do transplante para realizá-lo em um hospital particular e
salvar sua vida!
Você pode ajudar doando qualquer quantia através da “Vakinha Virtual” ou depósito em conta corrente de seu pai (dados no final desta mensagem).
Que esta mensagem possa tocar seu coração e você possa ajudar nesta
causa.
Com certeza faremos todo o possível para salvar a vida do alegre e inocente Enoque e dar à ele, a oportunidade de viver uma vida plena, feliz e com muita saúde!
Repassem por favor para que outras pessoas possam ajudar também, afinal, a divulgação também é uma forma de ajuda.
Para maiores informações, entre em contato o dedicado pai do pequeno Enoque, o Sr. Jhonne.
Gratidão e que Deus lhe abençoe grandemente!
Contato:
Jhonne (pai) – 011 96042-7756 OI/Whatsapp
Doações:
Vakinha Virtual: https://vaka.me/1238432
Aproveito para deixar aqui informações sobre essa doença e com isso
inclusive você pode ajudar outras pessoas que sintam esses sintomas e não sabem
que tem a doença.
O que é
Doença falciforme é um problema genético hereditário, causado por uma alteração na hemoglobina presente no glóbulo vermelho do sangue. Sua forma de foice altera a membrana desta célula, que se rompe com mais facilidade, diminuindo o transporte de oxigênio aos órgãos e tecidos. Sua incidência é maior em etnias negras, porém, com a miscigenação da população brasileira, também é possível encontrar pessoas brancas portadoras da doença.
Sintomas
O quadro clínico apresenta-se com anemia, associada a crises intensas
de dor nas costas, pernas e nos braços. Se não tratada adequadamente, pode
evoluir com disfunção de vários órgãos, como por exemplo, doenças na retina,
insuficiência renal crônica, doença cardíaca, hipertensão pulmonar, entre
outras.
E nos casos mais graves, o paciente pode apresentar:
Crise aplástica: quando a medula óssea interrompe a produção de sangue, normalmente associada a alguma infecção por vírus.Crise de sequestro esplênico: se caracteriza pelo armazenamento de sangue no fígado, acompanhado de dores abdominais e queda acentuada da hemoglobina.Síndrome torácica aguda: o paciente apresenta falta de ar, febre e dor torácica.
Por ser uma doença que passa de pai para filho, o bebê já nasce com a
alteração. O diagnóstico precoce é realizado pelo teste do pezinho. Mas se a
doença não for detectada no nascimento e a criança apresentar sintomas, como
infecções recorrentes, fadiga, icterícia, úlceras nos membros inferiores, ou
quadros de pneumonia, é um sinal de que algo está errado. Neste caso, o exame
que detecta a anemia falciforme é a eletroforese de hemoglobina, um exame
laboratorial específico, que analisa a presença da hemoglobina S.
Tratamento
Quanto antes o diagnóstico for confirmado, melhor. O ideal para o
tratamento é que o paciente tenha um acompanhamento adequado, com suporte
multiprofissional em um centro de referência. O apoio de assistentes sociais,
psicólogos, oftalmologistas e fisioterapeutas também têm a sua importância no
tratamento da anemia falciforme e deve ser feito durante a vida inteira. Também
é muito importante manter a rotina de exames diagnósticos para evitar as
complicações crônicas, como o AVC, alterações cardíacas, além de acompanhar a
taxa de hemoglobina.
Atualmente, existe tratamento medicamentoso com o hidroxiuréia, que
auxilia no aumento da hemoglobina fetal e ajuda a qualidade de vida dos
pacientes. O tratamento curativo é possível apenas com o transplante de medula
óssea, mas só é indicado para pessoas com até 16 anos e com indicações
específicas.
Conheça o alegre Enoque
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Adriana Oliveiras